Pinto da Costa recusa demitir-se por causa de livro. (in Diario Digital)
Ainda há pessoas que acreditam no Pai Natal
Há uma polémica em torno de Nuno Rogério sobre a sua ida a Teerão para a conferência do Negacionismo do Holocausto.
Esta polémica está muito mal contada.
Que eu saiba vivemos (ainda) num estado livre e por conseguinte podemos ir onde quisermos.
Ainda para mais a União Europeia não proíbe nem desaconselha qualquer membro a visitar o Irão.
Tenho seguido ao longo dos últimos tempos o percurso mediático de Nuno Rogério e nunca me pareceu que ele fosse anti-semita ou um negacionista.
Espanta-me a polémica sobre este caso e não vejo por outro lado o que seria mais útil – condenar a nível institucional a tal conferência de Teerão.
Essa dita conferencia é um sinal inequívoco do ambiente pré-fascista que se vive no Irão.
Tanto em Portugal como no resto da Europa vive-se cada vez mais para o bem estar imediato, e não nos preocupamos com o futuro mais próximo, depois ficamos muito cinicamente admirados com os problemas que nos vão bater mais cedo ou mais tarde á porta.
A U.E. continua muito alegremente de reunião em reunião a tentar reavivar uma coisa chamada Constituição, mas os reais problemas vão sempre sendo adiados.
Infelizmente políticos como Winston Churchill são muito raros, os de hoje não passam de meros agentes de marketing para mal dos nossos pecados.
Esta polémica está muito mal contada.
Que eu saiba vivemos (ainda) num estado livre e por conseguinte podemos ir onde quisermos.
Ainda para mais a União Europeia não proíbe nem desaconselha qualquer membro a visitar o Irão.
Tenho seguido ao longo dos últimos tempos o percurso mediático de Nuno Rogério e nunca me pareceu que ele fosse anti-semita ou um negacionista.
Espanta-me a polémica sobre este caso e não vejo por outro lado o que seria mais útil – condenar a nível institucional a tal conferência de Teerão.
Essa dita conferencia é um sinal inequívoco do ambiente pré-fascista que se vive no Irão.
Tanto em Portugal como no resto da Europa vive-se cada vez mais para o bem estar imediato, e não nos preocupamos com o futuro mais próximo, depois ficamos muito cinicamente admirados com os problemas que nos vão bater mais cedo ou mais tarde á porta.
A U.E. continua muito alegremente de reunião em reunião a tentar reavivar uma coisa chamada Constituição, mas os reais problemas vão sempre sendo adiados.
Infelizmente políticos como Winston Churchill são muito raros, os de hoje não passam de meros agentes de marketing para mal dos nossos pecados.
Etiquetas: Política nacional
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