O artigo saído no Público de Helena Matos e republicado aqui faz-me lembrar a velha história já vista e revista do rapaz provinciano “chico esperto” que chega a Lisboa, meio trapalhão, com a instrução por acabar, entra numa agremiação desportiva (neste caso num partido politico…)
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No caso concreto ele chega a primeiro-ministro, gosta de passar por “moderno” e muito “in”, e para tal fala-nos de países cujo modelo como a Finlândia devemos seguir, de institutos de excelência como o MIT (em inglês Massachusetts Institute of Technology) etc. etc. e tal.
Tenta vender a fórmula mágica (como um detergente milagroso) para o salto civilizacional, para o progresso do país. A falácia do costume dos espertalhões sem substancia intelectual alguma.
Passamos a vida neste jogo de enganos e não saímos deste ciclo de subdesenvolvimento tanto intelectual como económico.
No caso concreto ele chega a primeiro-ministro, gosta de passar por “moderno” e muito “in”, e para tal fala-nos de países cujo modelo como a Finlândia devemos seguir, de institutos de excelência como o MIT (em inglês Massachusetts Institute of Technology) etc. etc. e tal.
Tenta vender a fórmula mágica (como um detergente milagroso) para o salto civilizacional, para o progresso do país. A falácia do costume dos espertalhões sem substancia intelectual alguma.
Passamos a vida neste jogo de enganos e não saímos deste ciclo de subdesenvolvimento tanto intelectual como económico.
Etiquetas: Política nacional
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