A abundância de gás de xisto e outras formas de gás não convencional descoberto e extraído nos Estados Unidos provocou um boom na exploração do gás de xisto americano e uma corrida global. Ele também causou uma queda dramática nos preços do gás. Poderia acontecer o mesmo na Europa?
Numa reunião sobre energia da União Europeia nos primeiros dias de Fevereiro, e sem outro item na agenda o impacto da exploração de xisto foi bastante controverso.
Apesar dos protestos do lobby verde, os ministros de energia da UE concordaram que as regras do jogo podem mudar e que o assunto seria cuidadosamente examinado nos próximos meses.
Gás não convencional é incorporado em formações rochosas de xisto a grande profundidade da superfície da Terra. Esses estratos geológicos têm vastos depósitos de gás de xisto. Para explorar esses recursos, as empresas de energia têm que perfurar vários quilómetros de profundidade na rocha e, em seguida, horizontalmente em várias direcções. De acordo com estimativas da Agência Internacional de Energia, o fornecimento de gás não convencional poderia fornecer a humanidade com energia barata e relativamente limpa para mais de 250 anos.
Obs:
Claro Portugal sempre á espera de milagres, alguma imprensa já embandeira em arco com títulos esfuziantes como:
Shale gás: Portugal tem reservas da energia que faz tremer o uso do petróleo (Clique para ler) Etiquetas: Energia, Meio Ambiente, Portugal, Sociedade
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