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terça-feira, novembro 04, 2008
Chulos da República (III)


A tropa “fandanga” anda chateada com os cortes orçamentais.

Esta gente acha-se diferente do resto da população portuguesa. Acham que por terem armas ma mão podem intimidar o pais.
Veja-se as declarações do tenente-coronel Vasco Lourenço, indivíduo inenarrável que surgiu do oportunismo político da abrilada de 1974.
Soldadinho típico de nunca soube fazer mais nada na vida, do que roçar o traseiro pelos quartéis deste pais onde chegou a tenente-coronel do exercito português sem saber ler nem escrever.
Pela reacção boçal deste tipo se pode constatar as saudades que o PREC ainda pairam nas mentes destes imbecis.

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segunda-feira, outubro 13, 2008
Chulos da República ( II )

Haja decência!
Um património imobiliário de uma cidade como Lisboa não pode continuar a ser desbaratado como até aqui.
É cada vez mais alto o imposto sobre o imóvel para quem vive e pagou a sua casa na cidade de Lisboa, as empresas estão a fugir para a periferia devido aos seus elevados custos de toda a ordem.
Paralelamente toda a “nomenclatura” partidária oferece casas que não são suas aos amigos para pagamento de que favores?
O que se está a passar nesta cidade é o espelho manifesto das máfias partidárias que se instalaram neste país.A delapidação é uma constante.

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Polémica sobre rendas das casas da Câmara de Lisboa

PÚBLICO revela lista de inquilinos da CML fora dos bairros sociais
10.10.2008 - 18h59 Ana Henriques


O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, entregou esta semana aos vereadores a listagem dos inquilinos do património disperso da autarquia, que diz respeito às casas que, sendo propriedade da autarquia, se situam fora dos bairros sociais. A extensa lista tem cerca de duas mil habitações com rendas que variam entre os zero e os 610 euros. Inclui o nome dos ocupantes e respectiva morada. Por questões relacionadas com a privacidade dos beneficiários o PÚBLICO decidiu omitir este último dado, mencionando apenas a freguesia em que se situam os fogos.
A grande maioria destas rendas tem valores muito baixos, alegadamente por os seus ocupantes não poderem pagar mais, tendo, portanto, direito à chamada renda social. Na realidade, parte destes inquilinos já não vive na situação de pobreza que justificou a atribuição das habitações.
Parte significativa destas rendas foram fixadas há várias décadas sem que tenham ocorrido entretanto grandes actualizações. A própria vereadora da Habitação Social, Ana Sara Brito, foi inquilina da câmara nos últimos 20 anos.
Com uma reforma de 3350 euros, pagava 145 por duas assoalhadas na Rua do Salitre, que só devolveu ao município no final do ano passado. Outras duas listagens igualmente entregues por António Costa aos vereadores, e que também aqui reproduzimos, relacionam-se com os artistas que ocupam ateliers camarários e com os inquilinos dos palácios municipais.

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segunda-feira, outubro 06, 2008
Chulos da República ( I )

Baptista-Bastos
Atribuição de casas “ditas sociais” pela Câmara Municipal de Lisboa, enojo-me!
Atribuição das ditas, ao sabor dos conhecimentos particulares e partidários, tudo ás custa do contribuinte, e nas costas dele.
Tudo isto é imoral.Isto é roubar o contribuinte.
Se dez ou vinte por cento foram para quem realmente precisava, ou seja – gente com reais problemas económicos, os restantes oitenta por cento foram para pagar favores a amigos e companheiros de partido.
Mas o mais interessante disto é que as casas oferecidas à nossa custa (de quem paga as contribuições, cada vez mais altas) estão pessoas ditas impolutas, grandes anti-fascistas, cuja moral (abrilesca) estava acima de qualquer suspeita. (!!!)

Claro, aquele que me saltou imediatamente à vista foi nem mais nem menos o grande jornalista e moralista anti-fascista Baptista-Bastos.
Escritor de língua afiada, cronista de tabernas e putas de bairro, no intervalo das suas crónicas moralistas e sempre espertalhonas, lá foi sacando umas assoalhadas à custa da malta.
Viver não custa, o que custa é saber vivê-la.

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