ministro dos Negócios Estrangeiros
Gostei da estreia no parlamento do novo ministro dos Negócios Estrangeiros, pela sua clareza de pensamento e sem as tibiezas do costume.
Há uma linha de rumo atlantista notória na nossa politica externa agora.
A Europa não pode ficar sem a componente dos Estados Unidos em determinados assuntos internacionais – não podemos ficar orgulhosamente sós.
Isto não quer dizer que sejamos ingénuos em relação aos E.U. mas um anti-americanismo, ainda para mais patrocinado ideologicamente pela esquerda, não nos serve de nada.
Toda a problemática do Médio-Oriente tem que ser analisada e concertada com a colaboração das duas potências ocidentais – União Europeia e Estados Unidos da América.
Obviamente que isto não é assim tão simples, pois a politica externa europeia é caótica,
mas isto fica para outra altura…
Só não percebo uma coisa, como é que no mesmo governo pode haver duas politicas externas tão diferentes em tão curto espaço de tempo?
Há uma linha de rumo atlantista notória na nossa politica externa agora.
A Europa não pode ficar sem a componente dos Estados Unidos em determinados assuntos internacionais – não podemos ficar orgulhosamente sós.
Isto não quer dizer que sejamos ingénuos em relação aos E.U. mas um anti-americanismo, ainda para mais patrocinado ideologicamente pela esquerda, não nos serve de nada.
Toda a problemática do Médio-Oriente tem que ser analisada e concertada com a colaboração das duas potências ocidentais – União Europeia e Estados Unidos da América.
Obviamente que isto não é assim tão simples, pois a politica externa europeia é caótica,
mas isto fica para outra altura…
Só não percebo uma coisa, como é que no mesmo governo pode haver duas politicas externas tão diferentes em tão curto espaço de tempo?
Etiquetas: Política nacional
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