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quinta-feira, janeiro 11, 2007
Metro de Lisboa


Greves Absurdas e Ruinosas
Porquê é que o Metro de Lisboa não vai à falência?
Porque é uma empresa do estado.
O prejuízo anual de 160 milhões é pago pelos contribuintes, ou seja por todos nós pagadores de impostos, mais os utentes que pagam as suas viagens quotidianas.

Hoje há mais uma greve dos trabalhadores de Metro.

Motivo: Querem prolongar o Acordo de Empresa (AE) até 2011, sabendo de antemão há anos que ele caducava em 2007.

Regalias que usufruem neste acordo:
Um regime de férias que chegam aos 36 dias por ano. (A revisão seria passar para os 28 dias, mas a generalidade das empresas é de 22)
Prémios automáticos de produtividade (isto é desligados da produtividade…), 12 cêntimos por cada quilómetro percorrido e pago mesmo em relação ao 13º e 14º meses.
Período de trabalho diários de seis horas, divididos em dois períodos de três horas em que um deles é passado sem conduzir.

Como isto é possível numa empresa pública de um país mais pobre da Europa?

Quem são estes trabalhadores e os seus sindicatos que se acham no direito de ter estas regalias à custa do contribuinte?

O que está à espera o governo para accionar a requisição civil?

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