O jornalismo como crise permanente
Novíssima sociedade civil pede formas inéditas de abordagem, diálogo e serviço
FERNANDO DE BARROS E SILVA
EDITOR DO PAINEL
Qualquer publicação que chegasse aos 80 anos na condição de maior e provavelmente mais influente jornal do país estaria satisfeita. Não a Folha. Mola propulsora de sua evolução, a mania de se considerar insatisfeito consigo mesmo é uma característica do jornal. "A Folha anda muito morna e acomodada. A responsabilidade por isso é da equipe inteira, a começar por mim. Em vez de comemorar, precisamos sacudir o jornal, colocá-lo novamente em crise, pois o sentimento de crise é que o obriga a melhorar", diz seu diretor de Redação, Otavio Frias Filho. (Ler tudo)
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"Jornal existe para incomodar os governos. Não importa se ele é bom ou ruim, incomodar é um dos poucos serviços públicos que a imprensa presta. E incomodar é interpelar, criticar, duvidar, ir contra a corrente’’, diz
Frias Filho.
Frias Filho.
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Há muito bom politico que se esquece disso.
Etiquetas: Jornais
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