A quem interessa a destabilização em Timor-Leste?
Porquê nunca se deu “caça” ao Major Reinado. Com tantas forças "especiais" estacionadas no território principalmente da Austrália?
Como se deixou os revoltosos aproximarem-se tanto da residência de José Ramos-Horta?
A quem interessa realmente esta situação? Repito.
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Ramos-Horta atingido por rebeldes e em estado grave
via Jornal Digital
Dili - O presidente do Timor Leste e Prémio Nobel, José Ramos-Horta, foi hoje alvejado durante um ataque à sua residência e levado para Darwin, no norte da Austrália, para receber tratamento médico Xanana Gusmão também foi alvo de um atentado de onde saiu ileso.
As Forças das Nações Unidas em Timor-Leste estão em alerta máximo, depois dos rebeldes liderados por Gastão Salsinha e Major Alfredo Reinado terem atacado o presidente e o primeiro-ministro timorenses.Do ataque à residência de Ramos Horta resultaram dois mortos, o major Alfredo Reinado e um segurança do presidente. Segundo informação avançada pela RTP, o presidente Ramos-Horta foi atacado à porta de casa, por volta das 06h15 (hora de Timor), tendo sido atingido por duas balas. Foi assistido num hospital de campanha militar australiano, onde os médicos tentaram extrair uma das balas que o «atingiu nas costas e passou para o estômago», disse o ministro dos Negócios Estrangeiros Zacarias da Costa. «A outra passou de raspão», disse.O estado de saúde do presidente de Timor é «muito grave mas estável», informou o primeiro-ministro de Austrália onde Ramos Horta se encontra hospitalizado.A coluna onde seguia Xanana Gusmão foi atacada, a 30 minutos de Díli, tendo a viatura onde seguia ficado completamente destruída. Este ataque foi liderado pelo tenente Gastão Salsinha, um dos líderes da revolta dos militares em 2006,a par de Alfredo Reinado, que foi morto pelas forças de segurança.As forças das Nações Unidas foram colocadas em «estado de alerta máximo» e a Austrália já anunciou que vai reforçar as tropas em Timor-Leste, com o envio de uma companhia das forças de Defesa e o destacamento de entre 50 a 70 agentes policiais.
(c) PNN Portuguese News Network
Etiquetas: P. Internacional, Timor
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