Vinte cinco anos depois da repressão do movimento pró-democracia da Praça de Tiananmen, continua sem se saber ao certo quantas pessoas morreram quando os soldados chineses abriram fogo sobre civis desarmados nas ruas de Pequim e em pelo menos mais 180 cidades chinesas. O que é certo é que a China continua a querer apagar da história este massacre cuja imagem mais icónica é a de um homem que se coloca em frente a uma fila de tanques para evitar que estes avancem.
Fonte: Observador
The New York Times ; Amnistia Internacional ; Jornal de Notícias
O Lisboeta Observador
Etiquetas: China, Comunismo, Direitos Humanos, Ditaduras, P. Internacional, Socialismo, Tiananmen
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