É hoje empossado o 44º Presidente dos Estados Unidos da América - Barack Obama
As expectativas são altas demais, mesmo assim desejo sinceramente os maiores êxitos.
O que é interessante é ver a esquerda olhar para este homem como se fosse o salvador do mundo, como qualquer devoto da Igreja Universal do Reino de Deus á espera de entrar no reino dos céus.
È claro as Nações Unidas desconhecem isto. Porque senão já tinham posto cobro à situação.Obviamente!
Só é surpresa para as pessoas de má fé ou para os defensores do gang do Hamas e companhia limitada. Conforme o vídeo documenta é usual a utilização de ambulâncias para deslocação em combate. Mas não são só ambulâncias onde se escondem mas também em escolas e mesquitas, e mercados cheios de gente, enfim são uns heróis fantásticos. E estes cobardes são apoiados por toda a fauna da esquerda.
A propósito do post “Xeque ao Boris” por Rui Bebiano do seu magnifico blog A Terceira Noite gostava de lhe perguntar qual é a admiração sobre o caso, dado as restrições de toda a ordem a que os escritores na União Soviética estavam sujeitos.
Já agora quantos membros da Real Academia Sueca trabalharam para o KGB, dado a quantidade de escritores que foram agraciados com o Nobel, cujo único mérito eram somente serem marxistas ou envolvidos em organizações pró-bloco leste?
Já agora talvez não faça mal ler uma passagem de Maria José Oliveira cujo excerto do artigo transcrevo a seguir. “A obra maldita de Boris Pasternak”
O incómodo e a fúria
Ao contrário do que o meio intelectual soviético propagandeou, Pasternak não recebeu o prémio por causa de "Doutor Jivago" (embora o próprio autor tenha tentado desculpar-se da atenção que lhe era dada pelo Ocidente, apontando como motivo a publicação do livro, em Itália). O seu nome já constava da lista de prováveis nomeados da Academia Sueca desde o fim da II Guerra e em causa estava a sua obra poética. De 1946 a 1950, esteve sempre na "short-list" de candidatos. E voltou a ser colocado em 1957, ano em que o laureado foi Albert Camus, que, aliás, elogiou Pasternak no seu discurso na cerimónia de entrega do prémio.
Os rumores de que Pasternak poderia vir mesmo a ganhar o Nobel causavam grande incómodo no interior da União de Escritores Soviéticos. E quando foi anunciado o vencedor de 1958 - "pelo seu importante feito tanto na lírica poética contemporânea como na área da grande tradição épica russa" - o incómodo transformou-se em fúria.
Magube é o retrato da África que se quis negra, pura e absolutamente negra, do racismo que não se queria ver ao espelho, da regressão até aos limites da luta pela sobrevivência. Mugabe não é excepção: é a regra de ouro, a mais perfeita decantação do pesadelo em que se transformou o continente. A culpa - se a definição importada do direito tem alguma possibilidade de vingar num continente sem lei - não é de Mugabe, mas de todos os estúpidos inteligentes que o colocaram onde está e de onde sairá morto pois, como ontem afirmou, "o Zimbabwe é meu e ninguém mo tira".
O tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal.
Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos transeuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a “bagatela” de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de glamour.
Somente uma mulher reconheceu a música...
E-mail enviado por um amigo, não resisti em partilhar convosco.
A ética e a moral são uma arma política de arremesso. Não há novidade nesta constatação.
Ainda para mais quando olhamos para a esquerda, aí essa realidade é realçada automaticamente. Já faz parte da marca “esquerda”, “socialismo”, o que quiserem.
Disseram o que quiseram de W. Bush. As maiores cobardices e ordinarices sobre a figura do homem (era), é, o pão-nosso de cada dia.
Mas agora com o preto Obama o caso muda de figura. Somos chamados de racistas se lhe chamamos preto, se contamos alguma anedota sobre o futuro presidente dos E.U.A. somos olhados de lado. Já estão em marcha os comissários do politicamente correcto. Querem provas? Um funcionário superior da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) viu ser-lhe levantado um processo disciplinar com intenção de despedimento depois de ter reenviado para colegas seus um e-mail como uma foto de Barack Obama e a inscrição "Não vote em branco". (in Público)
Um comentário de alguém que não é politicamente correcto. V.P.V. Fica a "função inquisitorial" da EPUL. O processo levantado a Almeida Faria não passa de um processo ideológico por "crimes" contra a ortodoxia oficial e a preferência por Obama do PS e de Sócrates. No seu zelo, a acusação não percebe o carácter irónico do e-mail original nem a legitimidade democrática do comentário de Almeida Faria. O que a EPUL quis foi esmagar o herético. O funcionalismo é hoje vigiado por uma "polícia do pensamento" minuciosa, activa e protegida. Ninguém está seguro.
Com a devida vénia a Vasco P. Valente eu diria que o espírito pidesco está profundamente enraizado na nossa “querida” esquerda bem pensante mais do que julgamos pensar! Já se esqueceram do caso Charrua?.
Um novo Messias foi (revelado), adoptado pela comunicação social e pela esquerda sem rumo. Desculpem – eu não acredito nem em Messias nem em consensos tão alargados... È para desconfiar! Sim sou um céptico.
A Vénus loura pintada pelo alemão Lucas Cranach, o Velho (1472/1553), já vai poder figurar nos cartazes do Metro de Londres cuja administração tinha proibido a afixação da imagem.
O Metro londrino pretendia “não chocar os utentes”, protegendo os seus clientes muçulmanos da visão ‘pecaminosa’ da nudez feminina. Os fundamentalismos existem em todas as religiões. A solução é a laicidade: o abandono do religioso para além da dimensão privada da vida de cada um. Porque nenhuma ‘verdade’, por si só, consegue conter a vocação de impor regras comportamentais a quem não partilha desse sistema de crenças e todas tentam imiscuir-se nas ‘partes comuns’ do social e definir a nossa vivência colectiva. A laicidade foi o remédio que a nossa civilização encontrou para sarar as feridas que a segmentação religiosa comporta. Não conheço melhor, ontem ou hoje.
Até onde vai a hipocrisia de uma sociedade? A sociedade inglesa enredada num multiculturalismo bacoco, obrigada a agradar a todos os “novos” puritanos , acaba de proibir um cartaz de uma exposição com um nu femininode Lucas Cranach (1472-1553) com o qual se pensava em anunciar a próxima exposição dedicada ao grande pintor renascentista alemão, foi rejeitado pelo metropolitano de Londres com a desculpa de que poderia ferir determinadas sensibilidades.
É uma constatação que me parecia há uns tempos atrás improvável. Mas é um facto! Reconheço. Estou cada vez mais desiludido e enfadado com o “politicamente correcto” da Comunidade Europeia. Já chateia tantas regras e tantas restrições por quem dá aquela palha. Ou seja querem regular tudo e mais alguma coisa no que se refere ao nosso dia a dia. Agora lembraram-se dos aquecedores a gás na via pública. Não há dúvida que a história do aquecimento global dá para tudo e mais alguma coisa.
Não é só em Portugal que existem políticos oportunistas e vigaristas. ……………………………..........................................................................................
A semana passada, instados pela deputada liberal(?) democrata Fiona Hall, apoiada pelos seus colegas da ala liberal (?), os deputados europeus votaram favoravelmente uma resolução que propõe banir estes e «outros equipamentos pouco eficientes em termos de energia».
A loucura fundamentalista higienista que o ocidente está atravessar atinge as raias da estupidez humana. Depois do tabaco, as lareiras agora é a vez do incenso e as velas nas igrejas. Uma cadeia de televisão britânica a propósito de um concurso, incentiva as crianças a denunciar os pais que fumam em casa. Esta “onda” ainda vai acabar na separação das raças, na eliminação dos deficientes, tudo isto está claro, a bem da nossa saúde e do “politicamente correcto”.
O totalitarismo tem vários estádios na sua evolução geracional.
James Watson é a mais recente vitima do politicamente correcto que grassa actualmente na nossa sociedade ocidental.
Este excesso de zelo fundamentalista sobre estes temas (como o racismo, por exemplo), nos nossos meios de comunicação e universidades é um sintoma de uma normalização do pensamento. O que é mau. A pressa de julgar um indivíduo por uma falha, só revela falta de conteúdo e de ética intelectual.
Esta filosofia não abona em nada a capacidade de análise critica sobre esses mesmos problemas.
O que vale é que há gente que sabe pensar e demonstra por A mais B que estas precipitações são cretinas. Urge pensar, meditar…
Doris Lessing a mais recente Prémio Nobel da Literatura.
Os Prémio Nobel atribuído pela Academia Sueca anualmente, para a literatura assim como para a “Paz” pouco ou nada significam para mim.
Qual a razão? Muito simples! Estes prémios pouco ou nada têm a ver com o “conteúdo da obra”para que supostamente foram premiados. Há sim uma carga ideológica muito grande na atribuição do prémio – a “obra” é só um pano de fundo. O que eles estão agraciar é o conteúdo político. Basta reparar nos comentários e nos saltos de alegria das feministas e comunistas e seus apaniguados terceiro-mundistas.
O contentamento destes indivíduos é tão evidente e apressado que até se esquecem, e admitem por fim que nunca leram nenhum livro da senhora… mas agora vão ter oportunidade para tal…
No fundo é sempre uma anti-fascista, uma anti-colonialista, protestou contra o apartheid.
Caramba mereceu o prémio…! Ou seja – a conversa da treta do costume, mas que não conhecem a obra, lá nisso não restam dúvidas.
Esta autora tem mais de dez livros traduzidos e editados em Portugal há anos.
Na minha modesta opinião há autores muito melhores que mereciam ser galardoados. Mas pelos vistos têm um problema sério! Não são da cor do júri.
Adenda: O Nobel da Paz foi hoje atribuído a Al Gore e ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU.
Mais um (fala-barato) galardoado pela Academia Sueca para Nobel da “Paz” !!! O politicamente correcto é ridículo e até nefasto para a credibilidade das instituições.