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sábado, março 21, 2020
Vamos cumprir as directivas da Direcção Geral de Saúde.


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sexta-feira, junho 24, 2016
Brexit


Estamos a assistir ao principio do fim de uma União Europeia sovietizada.
A democracia britânica sempre!

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quarta-feira, maio 21, 2014
Eleições Europeias comparado com o Festival da Eurovisão.

 

A farsa
Por Luís Menezes Leitão
publicado em 20 Maio 2014 - 05:00

Margaret Thatcher dizia que Jacques Delors era apenas o chefe dos funcionários não eleitos da CEE. No entanto, tinha peso político na Europa. Já Durão Barroso nunca teve peso político nenhum, tendo--se limitado a acatar obedientemente os ditames de Berlim. Perante o apagamento a que conduziu o cargo de presidente da Comissão Europeia, ocorre agora uma farsa, pretendendo fingir que o seu sucessor será eleito nestas eleições europeias. A verdade, no entanto, é que as eleições são para o Parlamento Europeu e o presidente da Comissão é escolhido pelo Conselho, tendo o Parlamento apenas o poder de confirmar ou rejeitar essa escolha. Angela Merkel já avisou que não abdicará de exercer no Conselho essa competência. Os eleitores podem assim votar num presidente e ver escolhido outro qualquer, guardando para recordação as selfies que os candidatos tiraram em Portugal. 
Tudo isto revela o profundo desprezo que os órgãos da União têm pelos eleitores. Há dias um obscuro funcionário da Comissão apareceu a dizer que com o fim do resgate o país recupera a sua soberania, mas que será apenas “a soberania suficiente para tomar as decisões certas”. Se tal não acontecer, “os mercados rapidamente tomarão a soberania de volta”, podendo ocorrer um segundo resgate. Portugal vive assim num regime de “soberania emprestada”. Comparar isto com 1640 é um insulto à Restauração, na sequência da abolição do feriado. Debaixo desta farsa, o que verdadeiramente existe é uma tragédia nacional. 
Professor da Faculdade de Direito de Lisboa 
Escreve à terça-feira

Fonte: Jornal i 


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Merkel já decidiu a próxima Comissão Europeia, antes das eleições   
Por Sérgio Soares
publicado em 21 Maio 2014 - 05:00

Eleições europeias parecem mero pró-forma na estratégia da chanceler alemã para Bruxelas
A chanceler alemã concedeu uma entrevista ao diário “Leipziger Volkszeitung” em que dá como adquirido que a “grande coligação” de governo em Berlim apresentará uma “proposta consensual” entre o seu partido e os sociais-democratas para a formação da nova Comissão Europeia. Ou seja, o assunto será decidido pelos dois partidos alemães.
A afirmação da chanceler sobre a composição da próxima Comissão Europeia é proclamada com plena convicção, mesmo antes de se conhecerem os resultados das eleições europeias nos restantes 27 estados-membros da União.
“A formação da grande coligação de governo alemã”, sublinha, “foi precedida de amplas negociações que conduziram a um pacto de governo entre conservadores e sociais-democratas... e “lograremos também pôr-nos de acordo sobre a composição da nova Comissão Europeia”.
O acordo, a que se espera chegar com relativa facilidade com os sociais-democratas, afecta, segundo a própria, não apenas questões “pessoais”, mas também as nomeações dos novos comissários e o conteúdo das principais tarefas a assumir pela nova Comissão.
Esta declaração causou a indignação entre os candidatos a substitutos de Durão Barroso à testa da Comissão Europeia.
“Há uma reunião de líderes europeus no dia 27 de Maio, mas a decisão não será tomada na terça ou quarta-feira após as eleições”, avisou há duas semanas num encontro com o presidente francês, François Hollande.
Merkel tem agora mais poder na Alemanha e na Europa que qualquer chanceler antes dela.  Com o resto da Europa quase toda mergulhada em crise, a Alemanha tornou-se definitivamente a potência indiscutível do velho continente.

O seu objectivo para a Europa é agora o controlo comum dos orçamentos nacionais, das dívidas públicas nos 28 estados-membros e um plano único para acelerar reformas sociais e de competitividade. Os seus planos visam alcançar a estabilidade do euro a longo prazo e a partilha da mesma disciplina orçamental por toda a União.

Fonte: Jornal i   

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Lendo outros blogues:

festival da canseira

por Alexandre Borges, em 20.05.14
As Eleições Europeias são como o Festival da Eurovisão: no início, era uma excitação; depois, começámos a suspeitar que havia “interesses”; finalmente, perdemos o interesse.
Deu no que deu. Num caso, acabámos representados pela Suzy; no outro, a ver vamos – talvez por Marinho Pinto.
E de quem é a culpa?, pergunta o amigo leitor. Será dos ingratos dos belgas, a quem demos dez pontos e que nem um nos devolveram em sinal de gratidão? Será do povo, que preferiu ir à praia ou ficar a ver a novela? A doutrina diverge. Pessoalmente, suspeito dos compositores. A Suzy foi dizer que queria ser minha; os candidatos às Europeias, que querem que eu seja deles. E não passa disto.
Uns e outros pagam a factura de tratar o povo por estúpido. Só chateia que, ao contrário da Suzy, 21 candidatos tenham lugar garantido na final, cantem o que cantarem.
Até lá, dirão coisas brilhantes. Que um conselho de ministros pode influenciar o resultado das eleições. Que uma reunião do BCE pode pôr os Portugueses a votar nos partidos do Governo. Que pena que o povo não aprecie tamanho génio. É que o povo suspeita que, digam eles o que disserem, no fim quem ganha, tal como na Eurovisão, é uma senhora lá do centro da Europa. Com pêlo na venta.

Fonte: 31 da Armada

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QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

Democracia europeia

Por Eduardo Louro

Andaram a convencer-nos que estas eleições europeias serviriam também para, pela primeira vez, escolher o presidente da Comissão Europeia. O Senhor Schultz e o Senhor Juncker têm até andado por aí – nem sempre muito felizes, o primeiro numas selfies pouco bem sucedidas, e o segundo em alardes de ignorância – também eles convencidos que eram os candidatos. Ou então – quem sabe? - actores de mais um enorme embuste, nada a que esta Europa não nos tenha habituado…
Pois é. A Senhora Merkel veio hoje dizer que o governo europeu, a Comissão Europeia, não tem que ter nada a ver com eleições. E que até já o escolheu, no que tem o apoio do SPD, o seu parceiro de coligação e …  partido do Sr Schultz. E que o presidente será uma presidenta: Christine Lagarde!
Aposta de diplomatas europeus, dizem... É esta a democracia na Europa. E a Senhora Merkel já nem se preocupa em esconder o que quer que seja: tomou o poder e exerce-o, sem restrições nem limites. Foi aqui que chegamos, foi a isto que Durão Barroso conduziu a Europa.

Nada que preocupe os nossos candidatos, que preferem andar entretidos em jogos florais de supostas ofensas e pedidos de desculpa. Não merecem a abstenção de 70%. Merecem 100% de desprezo!

Fonte: Quinta emenda


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Estimativas em (22-05-2014)


Sondagens da ronda final da campanha. A do CESOP da Universidade Católica, para o Diário de Notícias, RTP, Jornal de Notícias e Antena Um, apresenta os seguintes resultados:
PS — 34%. AP [PSD+CDS] — 30%. CDU [PCP+PV] —  12%. BE —  5%. MPT [Marinho Pinto] —  3%. LIVRE [Rui Tavares]  —  2%.

Por seu turno, a sondagem da Pitagórica para o jornal i apresenta os seguintes resultados:
PS — 36,6%. AP [PSD+CDS] — 29,1%. CDU [PCP+PV] — 9,4%. MPT [Marinho Pinto] —  5,6%. BE  —  5,5%.

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Eurolegislativas

Por Henrique Monteiro




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Resultados globais em 25-05-2014
Fonte: CM
Público 26 de Maio de 2014
                  

Para Seguro, não há dúvidas: "O Governo chegou ao fim"
Tó Zé, palpita-me que é ao contrário!
Tu é que deves estar perto do fim... 



Por Henrique Monteiro
27-05-2014
Inseguro


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segunda-feira, novembro 18, 2013
Nomenklatura de Estrasburgo

Eleições europeias deverão realizar-se em Portugal a 25 Maio de 2014.

Talvez não seja má ideia visualizar este video antes de votar nas próximas eleições europeias. 

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quarta-feira, dezembro 07, 2011
Sim ao Referendo Europeu.


Novo tratado europeu na forja. 
Não passa de mais uma manobra do eixo franco-alemão.
Este plano não pode resultar!
Não faz sentido mais controlo ou disciplina aos Estados Membros limitando ainda mais a sua autonomia (o orçamento e a sua aprovação é o último reduto da soberania dos parlamentos nacionais) em nome duma união monetária incompleta, onde os países, em especial os periféricos, perdem quase todas as ferramentas de política monetária, e agora também orçamental, sem que exista um verdadeiro orçamento europeu e sem que o BCE assuma funções de autêntico banco central, como a Reserva Federal americana, por exemplo.
Não havendo solidariedade europeia traduzida, entre outros aspectos, num orçamento comum que permita transferências orçamentais dos países do centro para as periferias menos desenvolvidas – como acontece nos EUA ou na própria Alemanha; onde o BCE apenas serve para evitar a inflação mesmo à custa da depressão e do desemprego, então o plano franco-alemão não pode resultar. Não é possível.
Apesar deste momento tão difícil, Portugal, não deve aceitar falsas soluções.
O novo tratado que vai ser proposto na Cimeira Europeia tem que ser discutido e referendado pelos 27 países da União Europeia. É a única solução para resolver os problemas de falta de legitimidade existente na Europa de constituir um verdadeiro povo europeu, se tal isso for possível!
Mas uma coisa é certa não podemos aceitar ser dirigidos por esta liderança bicéfala onde a França é cada vez mais uma figura decorativa. A Alemanha prepara-se para germanizar a Europa. 
É a tendência natural de uma potência regional. Mas só será assim se o resto da Europa o permitir.

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terça-feira, outubro 20, 2009
Dinamarca - A matança dos Golfinhos Calderon

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terça-feira, setembro 09, 2008
Large Hadron Collider

Já arrancou o maior acelerador de partículas do mundo, o LHC
Recomendo uma pesquisa pelo Google sobre esta experiência fascinante.

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terça-feira, julho 15, 2008
SAAB JAS-39 Gripen Promotional Video

SAAB JAS-39 Gripen

Saab JAS 39 "Gripen" (Griffin) is a fighter aircraft manufactured by the Swedish aerospace company Saab. The aircraft is in service with the Swedish Air Force and the Czech Republic Air Force and has been ordered by the Hungarian Air Force and South African Air Force.

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Eurofighter Typhoon


Eurofighter Typhoon

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sexta-feira, junho 13, 2008
UE/Tratado: Não irlandês

-ooo-
E viva a Irlanda
– 100 points -
-ooo-

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terça-feira, março 11, 2008
Ariane 5 to launch Jules Verne

Credits: ESA-D. Ducros

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De Rerum Natura - Electrónica de Plástico

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quinta-feira, janeiro 10, 2008
Referendo


Todo o processo desde a “nossa” adesão à Comunidade Europeia até ao Tratado de Lisboa, os portugueses nunca em tempo algum foram chamados a dar a sua opinião, nunca foram esclarecidos de nada, nas escolas então nem se fala. Não há qualquer formação nesse sentido, no ensino secundário.
Excepto quando há eleições para o Parlamento Europeu os partidos balbuciam qualquer coisa parecido com europa... comunidade..., mesmo assim…, falam mais deles do que outra coisa.
Ou seja tudo isto (a comunidade europeia) é abstracto demais para a esmagadora maioria do povo português.
Todo este processo altamente “democrático” não vai dar obrigatoriamente bons resultados num futuro muito próximo, sobretudo quando os subsídios acabarem em 2013.

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quinta-feira, dezembro 06, 2007
Cimeira UE-África

Certame sobre o Filme de Terror agendado para os próximos dias em Lisboa.

Os protagonistas estão a chegar ao Aeroporto Internacional de Lisboa directamente do continente africano.

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