O Lisboeta Observador
Um olhar sobre a cidade de Lisboa e o mundo...
Do Miradouro da Graça
Fotografias de A.G.M.
Fotografias de A.G.M.
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Vista do terraço da Basílica da Estrela, templo católico e antigo
convento de freiras carmelitas, de arquitectura barroca, localizado na cidade
de Lisboa, em Portugal – 2012
Vista para o Tejo.
Fotografias de A.G.M.
Vista para o Jardim da Estrela.
Fotografias de A.G.M.
Vista
para a Rua Domingos Sequeira
Fotografias de A.G.M.
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Vista
do terraço de Mosteiro de São Vicente de Fora, no bairro histórico de Alfama,
na cidade de Lisboa, Portugal - 2012
Fotografias de A.G.M. |
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Vista do terraço de Mosteiro de São Vicente de Fora, no bairro histórico de Alfama, na cidade de Lisboa, Portugal - 2012 Fotografias de A.G.M. |
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The Hermitage Museum in St. Petersburg, Russia
Address: | 191065, Dvortsovaya Naberezhnaya 34 | |
Metro: | Nevsky Prospekt/Gostiny Dvor | |
Telephone: | +7 (812) 311-3465, +7 (812) 219-8625 | |
Fax: | +7 (812) 311-90-09 | |
Open: | Tuesday to Saturday 10:30am to 6pm Sundays and national holidays 10:30am to 5pm Ticket offices close one hour before the museum closes N.B.! The Hermitage is closed on Mondays |
Etiquetas: Hermitage Museum, Museus, Rússia, Viagens
Um recanto da Igreja de São Vicente de Fora
(Clique na Imagem)
Etiquetas: Lisboa, S.Vicente de Fora, Viagens
Most of Istanbul ’s
Asian suburbs (image right) appear in this night view from the International
Space Station, but only about half the area of the city on the European side is
visible. The margins of the metropolitan area are clearly visible at night,
more so than in daylight images in daylight images.
O Palácio Dolmabahçe construído em século XIX é um dos palácios, mais glamourosos do mundo. Foi o
centro administrativo do extinto Império Otomano.
O sultão Abdulmecid I ordenou a sua construção, tendo
sido edificado entre os anos de 1843 e
1856.
Hacı Said Ağa foi
responsável pelas obras de construção, enquanto que o projecto foi realizado
pelos arquitectos Garabet Balyan, seu filho Nigoğayos Balyan e Kalfa Evanis
(membros da família Balyan de arquitectos otomanos.)
A construção custou
cinco milhões de moedas de ouro Mecidiye otomanos, o equivalente a 35 toneladas
de ouro.
Catorze dessas
toneladas de ouro foram utilizadas para dourar partes dos 45.000 metros
quadrados do Palácio.
O projecto contém
elementos ecléticos do estilo barroco, rococó e neoclássico, misturados com a
tradicional arquitectura otomana onde criou uma nova síntese muito peculiar.
Após a fundação da
República Turca, Mustafa Kemal Ataturk transferiu todas as funções do governo
para a jovem capital, Ankara, mas quando das suas visitas a Istambul ocupa
apenas uma pequena sala no Dolmabahce Palace.
Ali recebe os
convidados estrangeiros e faz do palácio um centro nacional, para congressos e
conferências internacionais.
O Palácio
Dolmabahce está carregado de um grande significado para os turcos.
Desde o momento, a
quando Mustafa Kemal Ataturk usou o palácio como residência e passou o período
mais grave de sua doença, onde faleceu no dia 10 de Novembro de 1938, ás 9:05,
todos os relógios do palácio estão parados desde esse momento.
Mais tarde, foi
transformado em um museu de visita imprescindível numa visita a Istambul.
Etiquetas: História, Istambul, Palácio Dolmabahçe, Turquia, Viagens
Sian Richards
apresenta esta série de imagens, sons e sabores da Ásia.
Macau oferece até
uma intrigante mistura de culturas chinesa e portuguesa e tradições, que se
reflecte na sua cozinha – uma curiosa mistura de indiano, malaio.
Só vendo e
provando…
Etiquetas: E.U.A., Hawaii, lhas, Meio Ambiente, Viagens
Derinkuyu
(Poço Profundo) é uma cidade e distrito da província de Nevşehir na Turquia. Em
2000 a população do distrito era de 24.631, dos quais 11.092 vivem na cidade de
Derinkuyu. O distrito cobre uma área de 445 km², com uma elevação média de
1.300 metros e altitude máxima no Monte Ertas com 1.988 metros.
Localizado
na região da Capadócia, Derinkuyu é notável pela sua grande cidade subterrânea,
que é a principal atracção turística local, aberta ao público em 1969, mas
somente 10% da cidade está aberta a visitação. Na região histórica da Capadócia
estão localizadas diversas outras cidades subterrâneas, esculpidas de uma única
formação geológica e utilizadas extensivamente pelos primeiros cristãos como
esconderijos.
A
cidade subterrânea é um intrincado labirinto de corredores e salas e salões. Os
arqueólogos a estão estudando, e já conseguiram chegar a 40 m de profundidade,
mas se acredita que ela tenha 85 m de profundidade. Já se descobriram 20 níveis
subterrâneos. Só os 8 níveis superiores podem ser visitados, os demais ou estão
parcialmente obstruídos ou ainda em estudo.
O
interior é assombroso. As galerias, nas quais há espaço para pelo menos 10.000
pessoas, podiam ser bloqueadas em 3 pontos estratégicos, com o giro de grandes
portas circulares de pedra. Essas portas têm entre 1 a 1,5 m de altura, 50
centímetros de espessura e pesam quase 500 kg.
Derinkuyu
tem um túnel subterrâneo de quase 8 km de comprimento que leva a outra cidade
subterrânea – Kaymakl. Estas cidades subterrâneas já eram citadas pelo historiador
grego Xenofonte, que em sua obra Anábasis fala de pessoas que na Capadócia
faziam suas casas abaixo da superfície.
Nos
níveis já estudados existem estábulos, locais para alimentar os animais, uma
igreja, cozinhas, prensas para fazer vinho e azeite, vendas, mercados, uma
escola, numerosas moradias e um bar. A cidade se beneficiava do facto de
existir um rio subterrâneo, tinha poços de água e um magnífico sistema de
ventilação: já foram descobertos 52 poços de ventilação.
Mapa da região da Capadócia
Etiquetas: Anatólia, Arqueologia, Capadócia, Turquia, Viagens
Etiquetas: Gastronomia, Lisboa, Viagens
A Igreja de Santa Sofia domina a silhueta de Istambul, na Turquia, como uma poderosa cidadela. Durante milénio e meio, ela foi cantada e admirada como maravilha do mundo; um monumento da grande cultura humana, como até agora a humanidade não voltou a ter outro.
O imperador Justiniano queria que a então basílica, construída em Constantinopla (actual Istambul, na Turquia) fosse o centro do novo mundo cristão que pretendia criar. Assim, ela era parte da missão auto-imposta do imperador de cristianizar o Império Romano do Oriente (ou Bizantino).
Para o visitante de hoje, é difícil descobrir, por trás da aparência exterior da igreja, o brilho perdido da áurea Bizâncio. O destino volúvel de Santa Sofia, de igreja cristã a mesquita islâmica e a museu actualmente, deixou atrás de si e em todos os lados os seus vestígios em forma de modificações e de coisas que lhe foram adicionadas. A magnífica cúpula principal, cuja clave se eleva 56 metros acima da nave do templo, é a única coisa que nada perdeu da sua graça e dignidade. Serviu de exemplo para a construção de numerosas mesquitas orientais e catedrais do Ocidente. O Imperador Constantino foi o primeiro a construir uma igreja no lugar da actual Sofia, quando em 336 fez de Bizâncio, com o novo nome de Constantinopla, a capital do seu Império Romano do Oriente. Chamou-lhe "meggale ekklesia", grande igreja. Duzentos anos mais tarde, esta igreja, e com ela a maior parte de Constantinopla, foi incendiada durante um levantamento contra o Imperador Justiniano (527-556).
Justiniano reconstruiu a igreja, maior e mais bela do que nunca. Os projectos foram de Thenio de Trelles e de Isidoro de Mileto, os mais famosos arquitectos da Roma oriental. Mas o imperador intrometia-se nas obras frequentemente, com conselhos e mesmo actuações. "Um anjo mostra-lhe os planos durante o sono", dizia o povo. As obras custaram 18 toneladas de ouro. Milhares de operários transportaram durante seis anos todas as riquezas do império oriental, o mais belo mármore, as mais magníficas colunas. As paredes eram cobertas de mosaicos de ouro. E Santa Sofia ("Sabedoria Divina"), quando acabada, tornou-se o santuário da cristandade oriental. Continuou a sê-lo até que os turcos, em 1453, conquistaram Constantinopla, que desde então se chama Istambul.
"Religiosidade e decoração, forma e cor, luz e lenda combinam-se, dissociam-se e sobrepõem-se em Santa Sofia, de uma forma incomparável", escreveu o professor Dr. Nastainczyk. "Como edifício, revela a transparência eucarística de tudo aquilo que é terreno, e na sua história a coincidência escatológica da fé vivida."
Em 1935, Kemal Atatürk decretou que Santa Sofia seria um museu.
Foi restaurada em 1993, um ano depois de Santa Sofia ser declarada pela Unesco Património Histórico da Humanidade, junto com o restante do bairro histórico de Istambul.
A Cisterna em Istambul no bairro de Sultanahmet perto da Basílica de Santa Sofia.
A Cisterna de Basílica é a maior das dezenas ou centenas de cisternas construídas em Istambul durante a época bizantina e se encontra perto da Basílica de Santa Sofia. Construída no ano 532, utilizando 336 colunas romanas procedentes de templos pagãos da Anatólia, a maioria de ordem coríntia. Ocupa uma área de 10 000 m², tem 8 metros de altura e capacidade para 30 milhões de litros. Foi utilizada até finais do século XIV como cisterna de água e a meados do século XIX foi restaurada depois de ser usada como armazém de madeira.
A cisterna foi construída para evitar a vulnerabilidade a que ficava sujeita a cidade se fosse destruído o Aqueduto de Valente.