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quinta-feira, junho 27, 2013
Reconstrução da casa do Poeta Trágico em Pompeia.

Desenho assistido por computador tipo (AutoCAD)
MAKING-OF - Reconstrução da casa do Poeta Trágico.

A propósito de uma excelente exposição no The British Museum, patente até 29 de Setembro de 2013 intitulada Life and death Pompeii and Herculaneum -Vida e Morte em Pompeia e Herculano
Recomendo este livro Pompeia - O Dia-a-Dia da Mítica Cidade Romana de Mary Beard

Pompeia
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 454
Editor: A Esfera dos Livros
ISBN: 9789896261931




Um belíssimo livro sobre Pompeia, cuja edição em português data de 2010, pela editora A Esfera dos Livros, onde descreve o seu quotidiano, as suas possíveis origens, a sua integração no Império Romano, os seus hábitos e costumes, a sua gastronomia e economia.
Não é um livro que se centre na tragédia em si, apesar de lhe dedicar algumas considerações, mas sim na vida quotidiana dos habitantes de Pompeia. E é por isso que, com a sua precisão, organização e acessibilidade, julgo que, mesmo para quem - como era o meu caso - tem poucos conhecimentos prévios sobre as bases da vida nessa época, tanto em Pompeia como noutras cidades romanas, este livro pode ser muito esclarecedor.

"Às primeiras horas do dia 25 de Agosto de 79, a chuva de pedra-pomes que caía sobre Pompeia parecia abrandar, fazendo com que muitos habitantes saíssem de casa em busca de um abrigo seguro. Em vão, a erupção do Vesúvio não dava tréguas e os habitantes da pequena cidade no Sul de Itália encontraram a morte nas ruas da cidade que ficou coberta de cinzas, ficando oculta durante cerca de 1600 anos até ser redescoberta no século XVIII. As várias escavações em Pompeia permitiram recriar o dia-a-dia desta cidade da Roma Antiga. As cinzas e a lama moldaram os corpos das vítimas permitindo que fossem encontradas no modo exacto como conheceram a morte, muitas delas com objectos que permitem contar a sua história. Num texto fascinante, onde não faltam imagens e mapas, a historiadora recria o quotidiano dos habitantes de Pompeia, das suas profissões, leva-nos a visitar os banhos, os seus vários bordéis, a conhecer o teatro, os jogos e diversões e apresenta-nos personagens fascinantes como a sacerdotisa Eumáquia, Públio Casca, um dos assassinos de César, os gladiadores..."


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domingo, julho 01, 2012
Cidades Maias



Civilização Maia 




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segunda-feira, junho 04, 2012
Roma antiga (reconstrução virtual)



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sexta-feira, maio 25, 2012
A cidade subterrânea de Derinkuyu


Derinkuyu (Poço Profundo) é uma cidade e distrito da província de Nevşehir na Turquia. Em 2000 a população do distrito era de 24.631, dos quais 11.092 vivem na cidade de Derinkuyu. O distrito cobre uma área de 445 km², com uma elevação média de 1.300 metros e altitude máxima no Monte Ertas com 1.988 metros.
Localizado na região da Capadócia, Derinkuyu é notável pela sua grande cidade subterrânea, que é a principal atracção turística local, aberta ao público em 1969, mas somente 10% da cidade está aberta a visitação. Na região histórica da Capadócia estão localizadas diversas outras cidades subterrâneas, esculpidas de uma única formação geológica e utilizadas extensivamente pelos primeiros cristãos como esconderijos.

A cidade subterrânea é um intrincado labirinto de corredores e salas e salões. Os arqueólogos a estão estudando, e já conseguiram chegar a 40 m de profundidade, mas se acredita que ela tenha 85 m de profundidade. Já se descobriram 20 níveis subterrâneos. Só os 8 níveis superiores podem ser visitados, os demais ou estão parcialmente obstruídos ou ainda em estudo.
O interior é assombroso. As galerias, nas quais há espaço para pelo menos 10.000 pessoas, podiam ser bloqueadas em 3 pontos estratégicos, com o giro de grandes portas circulares de pedra. Essas portas têm entre 1 a 1,5 m de altura, 50 centímetros de espessura e pesam quase 500 kg.
Derinkuyu tem um túnel subterrâneo de quase 8 km de comprimento que leva a outra cidade subterrânea – Kaymakl. Estas cidades subterrâneas já eram citadas pelo historiador grego Xenofonte, que em sua obra Anábasis fala de pessoas que na Capadócia faziam suas casas abaixo da superfície.
Nos níveis já estudados existem estábulos, locais para alimentar os animais, uma igreja, cozinhas, prensas para fazer vinho e azeite, vendas, mercados, uma escola, numerosas moradias e um bar. A cidade se beneficiava do facto de existir um rio subterrâneo, tinha poços de água e um magnífico sistema de ventilação: já foram descobertos 52 poços de ventilação.


Mapa da região da Capadócia

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terça-feira, julho 19, 2011
Igreja Rupestre dos Santos Justo e Pastor - Olleros de Pisuerga




A igreja Olleros é a expressão máxima da arquitectura rupestre em Espanha.
Conhecida por Catedral rupestre. Trata-se da igreja dos Santos Justo e Pastor e está localizada nas fraldas do monte Cilda.
É uma igreja abobadada, conta com duas naves, o eremitério e sacristia. No exterior um conjunto de tumbas antropomorfas, donde se crê também a existência de um cemitério medieval.
Data dos séculos VIII – IX, mas há fortes indícios de que a primeira construção data do século VI ou VII.
A norte desta província de Palencia (comunidade autónoma de Castela e Leão), existe um amplo acervo de edifícios rupestres dignos de uma visita aturada.
(Villarén de Valdivia, Cervera de Pisuerga, Cezura o Villacibio)



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sábado, junho 18, 2011
Conímbriga Virtual



Montagem audiovisual dos mais importantes edifícios da cidade romana de Conímbriga.
Reconstrução 3D virtual da maioria dos edifícios importantes da cidade romana de Conímbriga (Portugal).
Casa dos Repuxos, Casa dos esqueletos, um fórum, termas do Sul, ínsula do vaso fálico, domus de repuxos, o Fórum Romano, banhos romanos.


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quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Dr. Hawass On the Museum

Para já, parece que o Museu do Cairo está a salvo do vandalismo.




Múmias decapitadas e estátuas danificadas no Museu do Cairo

The Museum of Egyptian Antiquities in Cairo

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quinta-feira, novembro 25, 2010
Como era Lisboa antes do terramoto de 1755



O Museu da Cidade, em conjunto com uma equipa da empresa portuguesa SWD Agency, recriou virtualmente ruas, praças e edifícios emblemáticos da capital antes da destruição provocada pelo sismo de 1755. A três dimensões, estes modelos virtuais, alguns animados em vídeos, transportam-nos para as ruas de Lisboa nas vésperas do terramoto.
A partir desta quinta-feira, 25 de Novembro, no Museu da Cidade.  < ( Clique aqui)
in Público


City and Spectacle: A Vision of Pre-Earthquake Lisbon from
Lisbon Pre 1755 Earthquake
on Vimeo.

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quinta-feira, setembro 16, 2010
Cientistas recriam face de menina grega morta há 2,5 mil anos.


Cientistas reconstruíram o rosto de uma menina grega de 11 anos que morreu no ano 430 antes de Cristo, há quase 2,5 mil anos.
O esqueleto da menina, baptizada pelos cientistas de Myrtis, foi encontrado em uma antiga vala comum em Atenas durante as obras para a construção do metro em 1995. Na vala ainda estavam 150 homens, mulheres e crianças.
Usando uma tecnologia 3D, geralmente usada para múmias egípcias, os cientistas conseguiram reconstruir a face de Myrtis a partir de seu crânio.
O professor e ortodontista da Universidade de Atenas, Manolis Papagrigorakis, afirma que eles conseguiram o crânio intacto da menina, com a mandíbula, dentes e até os dentes de leite, o que ajudou na reconstrução. O professor acrescenta que eles conseguiram chegar a 95% de aproximação com a realidade.
Os cientistas retiraram amostras de X dos dentes de outros crânios encontrados na vala em Atenas e concluíram que eles morreram de febre tifóide, uma doença que matou muitos naquele período da história da Grécia.
O rosto de Myrtis vai ficar exposto em Atenas. E a Organização das Nações Unidas (ONU) a transformou em uma representante das Metas do Milénio da organização, para aumentar a consciencialização para saúde infantil.

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sexta-feira, janeiro 22, 2010
Descoberta importante sobre a civilização egípcia



Arqueólogos egípcios descobriram um grupo de novas tumbas de trabalhadores que construíram as pirâmides. Talvez um passo decisivo para entender a forma como eles viviam e comiam há mais de 4.000 anos.
As tumbas são pertencentes à 4ª dinastia, entre os anos 2575 a.C. e 2467 a.C., quando as Grandes Pirâmides foram construídas, segundo o director do Conselho Supremo de Antiguidades do Egipto, Zahi Hawass.
A descoberta vem reforçar uma teoria defendida há algum tempo por vários cientistas, de que os homens que construíam os túmulos sagrados dos Faraós não eram escravos, mas sim homens livres.




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