Etiquetas: Livros
O Lisboeta Observador
Um olhar sobre a cidade de Lisboa e o mundo...

O que se está a passar em Darfur é pura e simplesmente um horror, que está acontecer á vista de todos. E ninguém faz nada!
Acho que é por não haver lá norte-americanos.
Quem não se lembra de há meses atrás de ver os grandes "defensores dos oprimidos" na qualidade de euro deputados - histéricos atrás dos aviões da CIA?
Pois o que fazem estes democratas de pacotilha em relação a este horror?
Mas nem toda a gente se cala, e na sua impotência flagrante denuncia …
- Islamistas de Cartum estão a pintar os seus aviões com as cores da ONU para bombardear o povo de Darfur
- De Rerum Natura - Posted by Palmira F. da Silva
- Alguns meses atrás neste mesmo blog.
Etiquetas: Cidadania, P. Internacional

A nossa política nacional é cada vez mais anedótica.
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Ribeiro e Castro compara Paulo Portas a um «ovo kinder»
O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, comparou sexta-feira o seu rival nas Directas de hoje, Paulo Portas, a um «ovo kinder», e apelou a que não passem um cheque em branco.
«O outro candidato faz-me lembrar um ovo kinder, não se sabe o que vem lá dentro. Não sabemos qual é a linha, não sabemos quais são as políticas e, sobretudo, não sabemos quem vem com ele. Vai ter vices? Vai ter secretário-geral? Não diz, esconde», criticou Ribeiro e Castro. «Quando os meus filhos eram pequenos, gostavam do ovo kinder. Mas entretanto cresceram e agora já não os consigo enganar com isso», acrescentou.
Falando perante cerca de mil pessoas em Esposende, na festa de encerramento da sua campanha, apelou aos militantes para não passarem um cheque em branco a nenhum dos candidatos às eleições de sábado e respondeu com ironia à afirmação de Portas de que, se fosse eleito líder, convidaria alguns apoiantes de Ribeiro e Castro para a sua Direcção.
«Se querem os meus, então elejam-me já«, desafiou.
Reafirmou que quer um partido com todos e para todos, e não um partido »pequeno, centrado no ego e na intriga e virado para a televisão«.
Na festa participou também Daniel Campelo, autarca de Ponte de Lima e único presidente de câmara do País eleito pelo CDS-PP, que apelou ao voto em Ribeiro e Castro, em nome de um partido »que olhe para o povo e não apenas para o jet-set«.
«Esta gente que aqui está hoje presente veio do trabalho, veio do monte. Não veio do solário», referiu Campelo.
Diário Digital / Lusa
«O outro candidato faz-me lembrar um ovo kinder, não se sabe o que vem lá dentro. Não sabemos qual é a linha, não sabemos quais são as políticas e, sobretudo, não sabemos quem vem com ele. Vai ter vices? Vai ter secretário-geral? Não diz, esconde», criticou Ribeiro e Castro. «Quando os meus filhos eram pequenos, gostavam do ovo kinder. Mas entretanto cresceram e agora já não os consigo enganar com isso», acrescentou.
Falando perante cerca de mil pessoas em Esposende, na festa de encerramento da sua campanha, apelou aos militantes para não passarem um cheque em branco a nenhum dos candidatos às eleições de sábado e respondeu com ironia à afirmação de Portas de que, se fosse eleito líder, convidaria alguns apoiantes de Ribeiro e Castro para a sua Direcção.
«Se querem os meus, então elejam-me já«, desafiou.
Reafirmou que quer um partido com todos e para todos, e não um partido »pequeno, centrado no ego e na intriga e virado para a televisão«.
Na festa participou também Daniel Campelo, autarca de Ponte de Lima e único presidente de câmara do País eleito pelo CDS-PP, que apelou ao voto em Ribeiro e Castro, em nome de um partido »que olhe para o povo e não apenas para o jet-set«.
«Esta gente que aqui está hoje presente veio do trabalho, veio do monte. Não veio do solário», referiu Campelo.
Diário Digital / Lusa
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Os militantes do CDS-PP escolhem hoje o próximo presidente do partido, entre o actual líder José Ribeiro e Castro e Paulo Portas. Estão registados mais de 44.000 militantes em condições de votar nas eleições directas de hoje.
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Etiquetas: Política nacional

Segunda-feira dia 23 começa um evento inédito em Lisboa. Vai haver exposição de livros e compra dos mesmos em vários pontos da cidade até dia 31 de Maio.
Consulte o roteiro no já imprescindível blog Mundo Pessoa.
Boas compras e boas leituras.
Consulte o roteiro no já imprescindível blog Mundo Pessoa.
Boas compras e boas leituras.

È com enorme satisfação que constato o regresso de Eduardo Prado Coelho à sua habitual crónica do Público.
Já cá faziam falta as suas crónicas.
Etiquetas: Jornais

Um verdade inconveniente
Para quem se preocupa com a verdade e não com a propaganda da "moda" que é o alarmismo sobre o "aquecimento global", talvez seja útil ler quem sabe pensar sobre estes assuntos e interpretá-los.
Estou a referir-me ao excelente blog DE RERUM NATURA , onde está uma entrada de Jorge Buescu sobre o tema acima referido como titulo.
Depois de ler o artigo em causa, e outros, não tenho dúvida nenhuma de que há Cientistas e "cientistas".
Mas não deixa de ser chocante como no mundo cientifico haja tanta gente sem escrúpulos que serve os interesses de pessoas como Al Gore.
Adenda: Lógica e falácia correlação-causalidade

A rádio Europa Lisboa recorda, este Domingo, dia 15, o genocídio de 6 milhões de judeus pelos nazis. Ver aqui
Diplomas publicados ás sextas-feiras 13.
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È de aproveitar antes que a Universidade feche definitivamente.
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Última hora - UnI: Declarações de aproveitamento passaram a ser grátis
Etiquetas: Humor

O jornalismo como crise permanente
Novíssima sociedade civil pede formas inéditas de abordagem, diálogo e serviço
FERNANDO DE BARROS E SILVA
EDITOR DO PAINEL
Qualquer publicação que chegasse aos 80 anos na condição de maior e provavelmente mais influente jornal do país estaria satisfeita. Não a Folha. Mola propulsora de sua evolução, a mania de se considerar insatisfeito consigo mesmo é uma característica do jornal. "A Folha anda muito morna e acomodada. A responsabilidade por isso é da equipe inteira, a começar por mim. Em vez de comemorar, precisamos sacudir o jornal, colocá-lo novamente em crise, pois o sentimento de crise é que o obriga a melhorar", diz seu diretor de Redação, Otavio Frias Filho. (Ler tudo)
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"Jornal existe para incomodar os governos. Não importa se ele é bom ou ruim, incomodar é um dos poucos serviços públicos que a imprensa presta. E incomodar é interpelar, criticar, duvidar, ir contra a corrente’’, diz
Frias Filho.
Frias Filho.
\o/
Há muito bom politico que se esquece disso.
Etiquetas: Jornais
Além de todo este cortejo de horrores ainda há gente, sobretudo os comissários do politicamente correcto que tentam desculpa-los com as mais variadas teorias.
Etiquetas: P. Internacional
- Patriazinha iletrada, que sabes tu de mim?
- Que és o esticalarica que se vê.
- Público em geral, acaso o meu nome…
- Vai mas é vender banha de cobra!
- Lisboa, meu berço, tu que me conheces…
- Este é dos que fala sozinho na rua…
- Campdòrique, então, não dizes nada?
- Ai tão silvatávares que ele vem hoje!
- Rua do Jasmim, anda, diz que sim!
- É o do terceiro, nunca tem dinheiro…
- Ó Gaspar Simões, conte-lhes Você…
- Dos dois ou três nomes que o surrealismo…
- Ah, já agora sim, fazem-me justiça!
- Olha o caixadòculos todo satisfeito
a ler as notícias…
- Que és o esticalarica que se vê.
- Público em geral, acaso o meu nome…
- Vai mas é vender banha de cobra!
- Lisboa, meu berço, tu que me conheces…
- Este é dos que fala sozinho na rua…
- Campdòrique, então, não dizes nada?
- Ai tão silvatávares que ele vem hoje!
- Rua do Jasmim, anda, diz que sim!
- É o do terceiro, nunca tem dinheiro…
- Ó Gaspar Simões, conte-lhes Você…
- Dos dois ou três nomes que o surrealismo…
- Ah, já agora sim, fazem-me justiça!
- Olha o caixadòculos todo satisfeito
a ler as notícias…
Alexandre O´Neill,
Feira Cabisbaixa, 1965
Feira Cabisbaixa, 1965
Etiquetas: Alexandre O´Neill, Literatura, Poesia

Barco Moliceiro
O barco moliceiro, de ascendência tipicamente fenícia, é o tipo de embarcação por excelência destinada à colheita e transporte de plantas aquáticas (normalmente moliço da ria de Aveiro e canais adjacentes, sendo eventualmente também empregue no transporte de carga e gado,
Os costados são muito baixos e abertos, para facilitar a colheita e carregamento do moliço. Os seus sistemas de propulsão incluem a sirga, a vara e a vela.
Extremamente simples, a armação é composta por uma vela de pendão que amura ao mastro.
O grande leme, deforma requintada, é manejado por meio de gualdropes, passados aos extremos de uma vara, que se lhe atravessa na parte cimeira,
A proa, bastante alta, avançada e espatulada, ostenta, assim como a ré, típicas e belas decorações, algumas de grande exuberância e cor.
Os costados são muito baixos e abertos, para facilitar a colheita e carregamento do moliço. Os seus sistemas de propulsão incluem a sirga, a vara e a vela.
Extremamente simples, a armação é composta por uma vela de pendão que amura ao mastro.
O grande leme, deforma requintada, é manejado por meio de gualdropes, passados aos extremos de uma vara, que se lhe atravessa na parte cimeira,
A proa, bastante alta, avançada e espatulada, ostenta, assim como a ré, típicas e belas decorações, algumas de grande exuberância e cor.
Edições Inapa
Etiquetas: Barcos