Por causa destes sentimentos lembro-me muito de um poema que já conhecia e que felizmente o encontrei na Rua da Judiaria já algum tempo.
A Verdade morreu
Ulma Seligman (séculos XVI e XVII), poeta judeu alemão.
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Um olhar sobre a cidade de Lisboa e o mundo...
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Borges e a Matemática
de Guillermo Martínez
O seu desafio é falar para aqueles “que só sabem contar até dez” mas leva-nos numa viagem plena de emoções sem perder a profundidade, através dos diálogos secretos entre o grande escritor Argentino e personagens da dimensão de Pascal, Russell e Poe.
Este belo livro em boa hora editado pela Âmbar leva-nos a Euclides, ou a estética da razão matemática, à inacreditável vida dos gémeos “pitagóricos”(como eles conseguem “ver” os números, parece que só os primos, mas não têm a noção do produto e da divisão), ás peripécias do Teorema de Fermat e à sua demonstração, à relação entre literatura e racionalidade, as contradições entre a religião e a ciência.
A relação de Borges e a matemática.
O que sabia Borges de matemática?
O que ele diz: «Cinco, sete anos de aprendizagem metafísica, teológica, matemática habilitar-me-iam (talvez) a planear decorosamente uma história do infinito.»
A frase é no mínimo enigmática, não sabemos ao certo se levou estes anos a estudar ou se era um plano para o futuro. O que realmente nos transparece na sua obra é um fio condutor da lógica matemática e a ficção borgesiana, um rasto que se dá conta em textos fundamentais como “O Aleph”, “A Morte e a Bússola” e a “Biblioteca de Babel”, o “Livro de Areia”.
( Já referido em Leitura Partilhada)
Um livro bastante interessante que recomendo vivamente.
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Na primeira parte desta série de artigos publicados no Ma’ariv, Ben Dror Yemini analisou a ausência de reacção mundial face aos massacres de árabes e muçulmanos, geralmente perpetrados por árabes e muçulmanos. O silêncio do mundo tem um significado especial devido à intensa exposição mediática e académica do conflito entre Israel e os palestinianos, com milhares de publicações a acusarem Israel de cometer um “genocídio” que não existe. Na verdade, tal como foi amplamente demonstrado, o conflito israelo-palestiniano provocou um número de vítimas mínimo quando comparado com conflitos similares no resto do mundo.Neste capítulo, Ben Dror Yemini analisa o problema dos refugiados de uma forma global, com destaque especial para a relação de dualidade da ONU e da comunidade internacional para com o problema dos refugiados em geral, e dos refugiados palestinianos em particular. O original em hebraico pode ser lido aqui: והעולם משקר
um artigo de Ben Dror Yemini
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